Passamos o tempo todo a queixar; principalmente nós as mulheres, porque trabalhamos em casa e fora dela. Somos na maioria dos casos, "empregadas para todo o serviço" 24 h por dia e queixamos porque o marido não colabora, os filhos não ajudam, o patrão não é compreensivo e um grande "pain in the ass"... Enfim... Queixamos e não agradecemos a sorte em que temos por podermos fazer tal queixas!
Digo isto, porque fiquei profundamente triste com o que sucedeu a
"Mãe, eles vão executar-me; por favor, salve-me!" Eram 07.00 de sexta-feira e estas foram as últimas palavras que a mãe de Delara Darabi ouviu da filha. Falando em seguida com o pai, a jovem iraniana disse que os queria ver e pediu: "Em nome de Deus, salve-me!".
Na manhã da sua morte, a jovem telefonou aos pais a quem pediu que a salvassem. Quando falava com o pai, o telefone foi-lhe retirado pelo responsável da prisão que comunicou: "Vamos executar a sua filha e nada há que possam fazer". E cortou a ligação. Os pais correram, de imediato, para a prisão, onde lhes foi negada a visita à filha, cujo perdão estava pendente de um elemento da família da vítima.
Na manhã da sua morte, a jovem telefonou aos pais a quem pediu que a salvassem. Quando falava com o pai, o telefone foi-lhe retirado pelo responsável da prisão que comunicou: "Vamos executar a sua filha e nada há que possam fazer". E cortou a ligação. Os pais correram, de imediato, para a prisão, onde lhes foi negada a visita à filha, cujo perdão estava pendente de um elemento da família da vítima.
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